Quem tem maior necessidade para a transição energética das metas ASG no Brasil ou o mundo? Conforme dados apresentados de 2022:
O Brasil pode melhorar suas metas ASG se já tem como sua principal matriz energética 61,9% em hidráulica, 11,8% eólica, 6,1% gás natural e 4,7% bagaço de cana.
O mundo tem como sua matriz energética 36,0% de carvão mineral, 23,0% de gás natural, 15,5% hidráulica e 9,9% nuclear.
Neste contexto, o mundo tem maior necessidade para a transição energética das metas ASG, pois tem uma matriz energética mais dependente de combustíveis fósseis, como o carvão mineral. O Brasil, por outro lado, tem uma matriz energética mais limpa, com uma maior participação de fontes renováveis, como a hidráulica e a eólica.
Dificuldades da transição energética no mundo
O mundo enfrenta uma série de dificuldades na transição para uma economia de baixo carbono. Estas dificuldades incluem:
Dependência de combustíveis fósseis: A economia global ainda é altamente dependente de combustíveis fósseis, como carvão, petróleo e gás natural. Estes combustíveis são responsáveis pela maioria das emissões de gases de efeito estufa, que estão a causar as alterações climáticas.
Falta de investimento em energias renováveis: A transição para uma economia de baixo carbono requer um investimento significativo em energias renováveis, como a solar, a eólica e a hidroelétrica. No entanto, o investimento nestas tecnologias ainda é insuficiente.
Custos elevados: As energias renováveis ainda são mais caras do que os combustíveis fósseis. Isto torna difícil para as empresas e os consumidores fazerem a transição para as energias renováveis.
Falta de políticas de apoio: Em muitos países, faltam políticas de apoio às energias renováveis. Isto torna difícil para as empresas e os consumidores investirem nestas tecnologias.
Resistência política: Alguns políticos opõem-se à transição para uma economia de baixo carbono, devido a falta de clareza em seu processo de inclusão. Onde não se apresentam formas iniciais de maneira clara onde a população não será afetada ao ponto de aumentar a dificuldade socioeconômica que já existe em todo mundo. Esta resistência pode dificultar a aprovação de políticas de apoio às energias renováveis.
Apesar destas dificuldades, a transição para uma economia de baixo carbono é essencial para evitar os piores impactos das alterações climáticas. Os governos, as empresas precisam trabalhar juntos para superar estas dificuldades e fazer a transição para um futuro mais sustentável para os consumidores.
No entanto, o Brasil ainda pode melhorar suas metas ASG, principalmente no que diz respeito à redução de emissões de gases de efeito estufa. O país tem um grande potencial para a geração de energia solar e eólica, e deve investir mais nessas fontes para reduzir sua dependência de combustíveis fósseis. Isto exige um planejamento de longo prazo mínimo de 15 a 20 anos para nação onde deve constar a obrigatoriedade independente da ideologia do poder executivo, a mudança de liderança poderá interromper o trabalho desenvolvido ao longo de 4 anos ou 8 anos.
O Brasil também pode melhorar suas metas de ASG por meio da conservação da biodiversidade e do desenvolvimento de tecnologias verdes. O país tem uma enorme diversidade biológica, e deve investir em sua conservação para garantir o seu futuro. Além disso, o país tem uma grande capacidade de desenvolvimento de tecnologias verdes, e deve investir nessas tecnologias para reduzir sua dependência de combustíveis fósseis e aumentar a sua competitividade no mercado global.
A transição energética é um desafio global, mas o Brasil tem o potencial de liderar esse processo. Com investimentos em energias renováveis, conservação da biodiversidade e desenvolvimento de tecnologias verdes, o país pode se tornar um exemplo para o mundo e ajudar a combater as mudanças climáticas.
Prioridade para a Transição Energética
Ambos o Brasil e o mundo precisam priorizar a transição energética para:
Reduzir emissões de gases de efeito estufa: A queima de combustíveis fósseis é uma importante fonte de emissões de gases de efeito estufa, que contribuem para as alterações climáticas.
Aumentar a segurança energética: A dependência de combustíveis fósseis importados pode tornar os países vulneráveis a choques de preços e interrupções no fornecimento.
Promover o desenvolvimento sustentável: A transição energética pode criar empregos, estimular a inovação e melhorar a qualidade de vida.
Prioridades Específicas
No entanto, o Brasil e o mundo têm prioridades específicas para a transição energética com base em suas matrizes energéticas:
Brasil:
- Investir em energias renováveis, como solar e eólica, para complementar a geração hidrelétrica.
- Reduzir a dependência de combustíveis fósseis, como o gás natural.
- Promover a eficiência energética em todos os setores.
Mundo:
- Descarbonizar a geração de eletricidade, eliminando gradualmente o uso de carvão e gás natural.
- Aumentar o uso de energias renováveis, como solar e eólica.
- Investir em tecnologias de captura e armazenamento de carbono.
Conclusão
Tanto o Brasil quanto o mundo precisam priorizar a transição energética para atingir as metas do ASG. Embora tenham matrizes energéticas e necessidades específicas diferentes, ambos os países enfrentam desafios e oportunidades semelhantes para criar um futuro energético mais sustentável.
A transição para uma economia de baixo carbono é um desafio, mas é essencial para evitar os piores impactos das alterações climáticas. Os governos, as empresas precisam trabalhar juntos para superar estas dificuldades e fazer a transição para um futuro mais sustentável para os consumidores. Um planejamento de longo prazo entre 15 a 25 anos estaria de bom tamanho, como foi apresentado no texto. Pois a aceleração da transição energética é uma coisa muito complexa e poderá impactar de forma negativa onde pode iniciar com a falta de energia e com isto a falta de alimentos para a população causando um colapso socioeconômico sem precedentes.
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